Momento Materno

Os pés são asas que através da música levam o corpo que dança, para lugares que a alma se encanta. (Josélia S. G.)

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020


PROJETOS E VIVENCIAS


·         Aulas Temáticas
·         Atravessando os Portais - Danças Circulares e as Cartas do Caminho Sagrado
·         Dançando o Sagrado Feminino
·         Curso Básico de Danças Circulares
·         Cirandas Festivas
·         Cirandaterapia
·         Ciranda de Colo
·         Dançando na Praça / ao ar livre
·         Danças Circulares para a terceira Idade
·         Workshops e Palestras sobre Danças Circulares e Sagradas
·         Para ir até você o valor de troca é R$ 100,00 a hora/aula 
·         Convites especiais e parcerias nos contate 53 999525703


ATRAVESSANDO OS PORTAIS



 Atravessando os Portais -
 Danças Circulares e as Cartas do Caminho Sagrado



AULAS TEMÁTICAS



Dançando a Paz
Noite Branca
Brincadeiras dançantes
Dançando o Amor
Dançando a Alegria de Viver
Dançando e Meditando com os Oraculos



Ciranda de Colo - Ciranda Materna
 Momento Materno

Desde que o bebê esta no útero de sua mãe ele já esta em constante movimento e em sintonia com os movimentos internos e externos da mãe. Quando o bebê nasce, gosta de ser embalado, ninado e se sente bem com o movimento e barulhos parecidos aos do útero materno.
Para as mães após o nascimento de um bebê é natural que surjam muitas duvidas e o aparecimento de tensões oriunda das adaptações e rotinas que fazem parte de sua nova vida de mãe. O corpo, a mente, as emoções e até mesmo o lado espiritual da mãe ( dos pais) precisam estar equilibrados para que possa dar ao seu bebê tudo aquilo de que ele necessita a partir desse momento.
A mãe também deve ser cuidada, ela precisa voltar a sua vida pessoal e social como mulher, trabalhadora, esposa além de ser mãe. A mãe precisa estar bem em todos os sentidos, aprendendo a lidar com as transformações decorrentes da gravides, parto e pôs parto e viver intensamente bem esse novo momento de sua vida, seu bebê.
As musicas suaves e divertidas promovem tranqüilidade e relaxamento na dança com sua mãe se sentem aconchegados como quando estavam em seu útero . No balanço das danças muitas vezes dormem.
O uso do carregador (sling ou canguru...) permite esse contato mais próximo, facilitando a liberdade dos movimentos das mães e promovendo o encontro corpo a corpo com seu bebê, trazendo o sentimento de alegria e satisfação por ter seu bebê aconchegado.
 
Dançando e slingando na Ciranda Materna além do prazer de movimentar o corpo em uma dança, muitos beneficios se encontram.
Para o bebê melhora a incidência de cólicas e uma melhor qualidade no sono entre outros
A Ciranda Materna vem para contribuir com esse momento que é tão importante que é a gestação.
Engloba a dança livre que permite a auto expressão dos movimentos em sintonia com a musica
Na vivencia musical exploramos vivências e ao mesmo tempo propiciamos as mães apresentarem seus talentos e compartilhamos com elas momentos de descontração
 as Danças Circulares que proporcionam o estar em roda para dançar musicas tradicionais ou não de diversas partes do mundo e também danças faceis coreografadas por focalizadores ( professores) de dança circular atuais
Na roda de conversa materna procuramos esclarecer duvidas e questionamentos . É a hora da troca. Troca de informações em que assuntos como amamentação, crescimento e desenvolvimento do bebê, sexualidade após o parto, sling serão tratados entre outros

Momento Materno
Oferece uma oportunidade as mães e a seus bebês de se conhecerem e se reconhecerem através dessas varias técnicas que só acrescentam mais aconchego e cuidados na relação mamãe-bebê
Os encontros proporcionam o compartilhar e a troca de experiências das mães e o conhecimento e reconhecimento mamãe-bebê
Convidamos a todas mamães a vir conhecer e proporcionar a seu bebê esse momento de carinho
Dê esse presente a você , seu bebê vai amar

interessados entrem em contato conosco
53 999525703


CIRANDA DE COLO


Para proporcionar um momento de aconchego entre a mamãe e seu bebê , a dança e o uso do sling , carregador de pano ou canguru
é a união perfeita .
A Ciranda de Colo vai até você com lindas musicas e muito aconchego

Escolas de Educação infantil, grupos de mamães entre outros

reserve um momento 999525703

CIRANDAS FESTIVAS


***Para quem quiser colocar uma surpresa a mais em sua festa.
Estamos oferecendo as danças circulares como opção , para inovar as valsas dos noivos, 
lindíssimas danças circulares de casamento para incrementar datas especiais.

WORKSHOPS E PALESTRAS VIVENCIAIS SOBRE AS DANÇAS CIRCULARES E SAGRADAS


 A arte de dançar esta disponível para todos os seres: qualquer pessoa de qualquer idade, com experiência em danças ou não. Basta se deixar levar pela musica e pronto!


Dançar sem fronteiras, sem limitações, sem medo, sem nenhuma vergonha, dançar sem ter que sofrer, sem ter que se sacrificar... Dançar simplesmente dançar... Escutar a musica e deixar-se levar pelo ritmo e a sensação que ela te produz... Dançar simplesmente ser feliz com a sua dança... Dançar para cooperar, dançar para compartilhar sua energia, seus sentimentos... Dar as mãos e se deixar conduzir pelo círculo onde Todos Somos Um.

A arte de dançar a vida, os sonhos... Tudo isso esta agora a seu alcance... ao alcance de suas mãos... Estenda seus braços e pegue na minha mão... Estenda seus braços e deixe a energia da dança circular te conduzir... Abra seu coração e entre na roda.

Gratidão
Valor de troca R$ 100,00 a hora/aula


O que são

DANÇAS CIRCULARES SAGRADAS?

Desde o inicio dos tempos o homem dança. Dança para seus deuses, para celebrar a chegada das estações do ano, as colheitas, as uniões familiares, os nascimentos e ate mesmo a morte.

As danças circulares sagradas surgiram através de Bernard Wosien, bailarino e coreógrafo a partir de sua pesquisa acerca das antigas danças folclóricas e tradicionais e seus simbolismos e significados e, por intermédio dele, em 1976, na fundação Findorhn, no norte da Escócia, a tradição da dança sagrada começou a ser disseminada para o mundo inteiro. Atualmente as danças circulares ajudam a promover a harmonia, autoconhecimento e transformação podendo ser dançado por todos, numa formação de roda.

Há tempos estas danças tradicionais eram de propriedade de comunidades étnicas, sociais e religiosas e por gerações foram herdadas. Hoje elas se oferecem a todos aqueles que estiverem abertos para esta oferta, para a possibilidade do autoconhecimento na comunidade. Hoje o esforço direciona-se em resgatar o conteúdo das danças de roda através dos elementos formais tradicionais. Originalmente forma e conteúdo eram um, como arquétipos de uma visão holística do mundo, pelo que essas danças hoje podem nos apontar o caminho para uma nova interioridade. (Wosien, 2002 p 64).

As danças circulares são denominadas de sagradas porque expressam e nos fazem lembrar e experimentar a sabedoria da alma dos povos e os conteúdos primordiais de nossa própria alma.
A palavra “sagrada” é para fazer lembrar que as danças não são apenas uma atividade física, mas um envolvimento dos corpos mental e emocional que conecta a terra e o espírito onde se canaliza a energia de cura para si, para os outros e para o planeta.

      As danças circulares são praticadas em grupos, em circulo, seguindo uma coreografia que vai de passos simples até os mais elaborados, onde os participantes da roda conectados entre si reúnem energia em busca da harmonia nos quatro níveis: mental, físico emocional e espiritual.
No meio do circulo existe um ponto onde todos estão ligados, onde se faz a conexão do amor e da energia criadora.
Nessas danças não existe a competição e sim a cooperação e descontração.
As Danças Circulares nada tem a ver com religião e sim com um momento de atividade fisica de alegria, conhecimento e cultura, além de propiciar a arte do encontro consigo e com os outros. 
Os objetivos dessas danças alem de propiciar a cultura e tradição das danças de outros povos é a harmonização, confiança, alegria, sentimento de bem estar em todos os níveis, cooperação, união, sensibilização, organização, raciocínio, memória, ritmo, saúde, consciência corporal, equilíbrio entre outros.

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Bernard Wosien (1908-1986)  

  https://cirandaterapia.webnode.pt/_files/200002489-b19a1b1f18/Bernhard_Wosien_1.jpg

  Nasceu em 19 de setembro de 1908 ,filho de Antoinette Linda, descendente da nobreza e retratista e de um pastor evangélico, que, dentre outras qualidades, era músico e bom dançarino que, certamente, influenciou direta ou indiretamente a formação artística de WOSIEN.
Estudou no ginásio humanístico sendo preparado para seguir a carreira de pastor. Mas, desde a adolescência sua inclinação pelo canto e pela dança aflorava.

 

Em 1923, iniciou-se na dança clássica participando do balé Junge Bühne (O Jovem Palco), sob a direção da mestra de balé Helga Sweedlund em Breslau, ensaiou com Oskar Schlemmer, Triadisches Ballet (O Balé Triádico).
Estudou Teologia na Universidade de Breslau, porém não concluiu o cursou.
Viajou pela Suécia, Noruega, Dinamarca e, depois, pelo sul da Inglaterra e Roma.
Estudou na Academia de Arte de Breslau, mas a profissão de bailarino já era latente. Conseguiu uma vaga como assistente de Jürgen Fehling e conheceu os melhores artistas teatrais de Berlim. Em seguida, tornou-se bailarino, bailarino solista e coreógrafo no Teatro Estadual de Berlim.
Participou do programa de treinamentos do grupo de balé de Lizzie Maudrik.
Partiu para Augsburg, onde foi contratado por von Millos.
Em 1936, de volta a Berlim, dançou em frente aos degraus do altar de Pergamon, perante o Barão de Coubertin. Em seguida, estreou como primeiro solista do Teatro Estadual de Berlim.
Tornou-se professor de dança na Escola Estadual de Teatro e ao lado de Gustav Gründgens e criou a coreografia de Fausto I e Fausto II.
Já, em 1942 debutou como mestre de balé e dançou a parte solo com Liena Gsovsky.
Em plena Segunda Guerra Mundial, estava como coreógrafo no Teatro Estadual de Stuttgart e abria a temporada com Feuervogel (O Pássaro de Fogo).
Os anos de 1948 a 1958 foram os tempos áureos para WOSIEN como bailarino e coreógrafo. Trabalhou com Oskar Fritz Schuh e Herbert Von Karajan, através da encenação da ópera de Gluck, Orpheus und Euridike (Orfeu e Eurídice).
Em seguida, partiu para Dresden e assumiu a encenação do balé de Sergej Prokofieff, Soluschka – Aschenbrödel (A Gata Borralheira) e dançou representando o príncipe.

 

Foi convidado por Jurij Winar a pesquisar a Arte Popular Sérvia. Desde então, WOSIEN entregou-se totalmente às danças de diferentes povos, resgatando sua cultura, seus costumes, seus mitos e rituais.
A partir de 1960, passou a dedicar-se à pedagogia na Escola Técnica para Estudos Sociais em Munique e depois, na Escola Popular Superior, liderando um grupo de pesquisa sobre as danças de roda dos países do Sudoeste Europeu.
De 1965 a 1986 ocupou um cargo como docente da Universidade de Marburg, na área de Ciências Educacionais no Departamento de Pedagogia para Escola para Excepcionais, sob a designação “Procedimentos Especiais da Pedagogia da Cura”, ensinando as danças de roda como meio da Pedagogia de grupo.

No ano de 1976, a pedido de Peter Caddy, desenvolveu um trabalho espetacular na comunidade de Findhorn, no norte da Escócia, ensinando um grande repertório de danças folclóricas. Lá, encontrou raízes antigas da arte de re-ligar o ser humano. Desde então, essas danças passaram ser designadas por “Danças Circulares Sagradas” ou simplesmente, “Danças Sagradas”, pois conciliava corpo e alma, realizando uma comunhão entre a autocompreensão, no ser humano como imagem de Deus.

Dessa forma, WOSIEN atingiu a plenitude através da dança de Roda: alegria, amizade, amor, integração entre as pessoas, doação e confraternização silenciosa, amorosa e intensa.

Estas danças prosperaram, espalharam-se e foram divulgadas por todo o mundo até os dias atuais, como um exemplo de rede internacional de meditação pela dança.
 
O homem manifesta-se através de diversas linguagens.
A comunicação dos bailarinos com o mundo é expressa através de uma linguagem não verbal, mas, silenciosa – a linguagem da introspecção, da revelação e do sublime em forma de entrega, conhecimento e oração.
A dança compreende a linguagem universal, a integralidade entre matéria-espírito, concreto-abstrato, sensível-idealializado, profano-sagrado, delimitando a dimensão temporal e espacial, mas atingindo a plenitude associada ao mágico e ao êxtase.
O corpo é uma preciosidade física com qual experimentamos a vida e a dança completa essa experiência, porque é a arte do movimento e os movimentos falam.
Para o bailarino, o corpo significa totalidade: templo, moradia e instrumento. Refere-se à compreensão da realidade como um todo integrado, um todo cósmico, onde os elementos participam de inter-relação e correlação permanentes, entre si e com o todo, nos processos de composição e decomposição, transportando-o a autodescoberta.
Para atingir a epifania, corpo e espírito, têm que estar em equilíbrio e harmonia e, para tanto, é necessário tempo, experiência e meditação na dança. É o momento em que o artista se transforma na própria natureza unindo técnica (apolínea) e a emoção (dionisíaca) e
“dão asas ao homem, que dança no meio e através do Orfeu mortal (...) e exprime sua aspiração na melodia de sua voz.” (WOSIEN.2000.p.30)

fonte: https://valiteratura.blogspot.com/2010/12/danca-um-caminho-para-totalidade.html


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A dança em grupo deve ser sempre de inclusão, ou seja, mais
importante que o passo certo é o ritmo correto, e a pessoa nova que chega,
através do ritmo do grupo, é acolhida e acerta o passo. Acredito também
que as pessoas que dançam vão percebendo, com o passar do tempo, as
mudanças que ocorrem em si mesmas. Não é só o corpo físico que se torna
mais leve, ágil, alegre, mas também a alma, pois, assim como nos tornamos
mais flexíveis em nossas articulações, também o fazemos em nossas
reflexões. A forma retilínea de pensar vai se tornando mais “arredondada”,
“espiralada”: o sentido de “um” e do “todo” está sempre presente. Ao dançar
vamos deixando para trás julgamentos, criticas, idéias, preconceitos,
ficamos mais harmonizados, identificados e de acordo com o compasso do
coração do Amor. Vale lembrar que “acorde” vem da raiz latina “cor”, que
significa coração (COSTA, 1998, p. 51)

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Na formação do circulo, cada participante estará sempre
amparado por outras duas pessoas, uma de cada lado. Desta maneira, terá
a forte sensação de estar fazendo parte de algo maior. Saberá que não
precisa ter medo de arriscar-se ou de errar, pois, caso precise, as pessoas
que estão ao seu lado vão ampará-lo, e não lhe farão censuras, porque
sabem que também fazem parte do mesmo conjunto, prevalecendo no
grupo um forte espírito de cooperação (COSTA, 1998: p. 101).


É uma dança comunitária que não tem preconceito quanto ao
sexo, cor, idade, condição social ou econômica dos participantes, assim
como não há limite para o número de pessoas que dela podem participar.
Começa com uma roda pequena que vai aumentando, a medida que as
pessoas chegam para dançar, abrindo o círculo e segurando nas mãos dos
que já estão dançando. Tanto na hora de entrar como na hora de sair, a
pessoa pode fazê-lo sem o menor problema. Quando a roda atinge um
tamanho que dificulta a movimentação, forma-se outra menor no interior da
roda maior (GASPAR, 2011)

Tu que moves o mundo, agora moves também a mim. Tu me que tocas profundamente e me elevas alto a ti. Eu danço a canção do silêncio, seguindo uma música cósmica. E coloco meu pé ao longo das beiras do céu. Eu sinto como teu sorriso me faz feliz!
( A canção do bailarino - Bernhard Wosien)


Psicoterapia


Crianças, adolescentes, adultos, casais, grupos
Dinâmicas de grupo, vivências para autoconhecimento entre outros.

Problemas relacionados à aprendizagem, depressão,
fobias, síndrome do pânico entre outros.

Agende sua sessão pelo cel: (53) 999525703 

Particular e convênios

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"Façamos da interrupção um caminho novo.
Da queda um passo de dança, 
Do medo uma escada,
Do sonho uma ponte,
Da procura um encontro! "

Fernando Sabino


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·         www.findhorn.org
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